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| Foto: Divulgação Pública enviada por Luzia Moares Jornalista e Autora |
A tarde de 13 de setembro foi marcada por reflexões profundas sobre o poder transformador da literatura em Lauro de Freitas, Bahia. Às 17h, na emblemática Tenda Yayá, a jornalista e escritora Luzia Moraes participou de uma mesa literária que explorou o tema "A literatura conectando educação, história e outras artes", evento que integrou a programação da II Feira Literária Inclusiva de Lauro de Freitas (Flilauro).
A participação de Luzia Moraes, reconhecida no cenário literário, jornalismo, ativismo, ambiental e humanitário em âmbito, nacional e internacional por suas premiações, trouxe ao debate a experiência de uma profissional que transita entre o jornalismo e a literatura com maestria. A mesa foi uma realização da BFK Books, evidenciando o comprometimento da editora com iniciativas que valorizam a diversidade literária.
A Flilauro 2025, que se estendeu até domingo (14 de setembro), consolidou sua segunda edição sob o inspirador tema "Ler, Incluir – A Literatura como Direito de Todos e Todas". Esta proposta temática reflete o compromisso do evento em democratizar o acesso à literatura, quebrando barreiras e promovendo a inclusão através das palavras e histórias.
Durante os dois dias de programação, a feira transformou diversos espaços da cidade em verdadeiros centros de efervescência cultural. O Cineteatro Lauro de Freitas, a tradicional Praça da Matriz e a Universidade do Estado da Bahia (Uneb) abriram suas portas para uma programação diversificada e gratuita, garantindo que a literatura chegasse a todos os públicos.
O evento ofereceu uma rica agenda cultural que incluiu mesas literárias, espetáculos teatrais, lançamentos de livros, oficinas criativas, sessões de contação de histórias e apresentações musicais. Esta variedade demonstra como a literatura pode dialogar com diferentes linguagens artísticas, criando pontes entre conhecimento e entretenimento.
A Flilauro reafirma a importância de eventos que colocam a literatura como protagonista da transformação social, promovendo não apenas o acesso aos livros, mas também espaços de debate, reflexão e construção coletiva do conhecimento. A feira se estabelece como um marco na agenda cultural baiana, evidenciando que a literatura inclusiva é, de fato, um direito de todos.
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| Foto: Divulgação Pública enviada por Luzia Moares Jornalista e Autora |
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| Foto: Divulgação Pública enviada por Luzia Moares Jornalista e Autora |
Para mais informações:
Instagram: @flilaur
Instagram: @luziamoraes777
Por Zenaide Santos S. Aguilar Jornalista



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